Um grande exercício para buscar flutuar menos entre as polaridades da dualidade é tentar, mesmo estando mais próximo do seu polo negativo, manter vivo e fresco na consciência tudo aquilo de elevado e inspirador que foi alcançado quanto tudo estava “bem e estável”. Porque é bem comum "amaldiçoar" as próprias conclusões quando as coisas já não estão fazendo tanto sentido.
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É como quando as crianças brincam no gira-gira, elas aceleram cada vez mais, rindo e gritando, é cada vez mais difícil manter-se firme no brinquedo, tendo exigida muita força dos braços que agarram firme e evitam que o corpo seja atirado para fora do brinquedo. O centro do gira-gira representa o equilíbrio, a força que tenta atirar as crianças para longe deste centro são todos os obstáculos da vida que nos cegam para a real natureza das coisas, a área que circunda o gira-gira representa os estados de espírito gerados quando o ser-humano se entrega á qualquer extremo, perdendo-se e distorcendo sua visão de mundo.
É como quando as crianças brincam no gira-gira, elas aceleram cada vez mais, rindo e gritando, é cada vez mais difícil manter-se firme no brinquedo, tendo exigida muita força dos braços que agarram firme e evitam que o corpo seja atirado para fora do brinquedo. O centro do gira-gira representa o equilíbrio, a força que tenta atirar as crianças para longe deste centro são todos os obstáculos da vida que nos cegam para a real natureza das coisas, a área que circunda o gira-gira representa os estados de espírito gerados quando o ser-humano se entrega á qualquer extremo, perdendo-se e distorcendo sua visão de mundo.
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A tentativa constante da criança manter-se presa ao brinquedo agarrando-o firmemente com os braços, tentando alcançar seu centro, onde tudo é dinâmico mas equilibrado é exatamente este exercicio de, mesmo estando na dinâmica que afasta do centro, manter a “mira” neste mesmo centro. Quanto mais firme é este treino, mais firme se mantém neste eterno movimento rumo ao centro “do gira-gira”.